Bolsonaro admite existência de gabinete do ódio e defende assessores
Presidente disse que equipe de comunicação, composta pelo filho Carlos, é perseguida. Fala foi dita durante discurso em evento sobre o 5G
Bolsonaro admite existência de gabinete do ódio e defende assessores
Presidente disse que equipe de comunicação, composta pelo filho Carlos, é perseguida. Fala foi dita durante discurso em evento sobre o 5G
Daniel Ferreira/Metrópoles
Em evento sobre o 5G no Palácio do Planalto, nesta quarta-feira (5/5), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) admitiu a existência de um gabinete digital que atua em seu favor — conhecido como gabinete do ódio. O titular do Palácio do Planalto afirmou que seus assessores são “perseguidos” e que grupo propaga a verdade.
O presidente citou nominalmente três assessores: o filho 02, Carlos Bolsonaro, e os servidores do Palácio do Planalto Tercio Arnaud e Mateus Sales Gomes.
“Na minha eleição, meu marqueteiro não ganhou milhões de dólares fora do Brasil. Ele é um simples vereador, o Carlos Bolsonaro. Há ainda o Tércio Arnaud [Thomaz] e o [José] Mateus Sales Gomes. São pessoas perseguidas o tempo todo, como se estivessem inventado um gabinete do ódio. Não há do que nos acusar. É um gabinete da liberdade, da seriedade.”