Abin sem limites, cometendo crimes, usando arapongagem durante todo o governo Bolsonaro.

Abin sem limites, cometendo crimes, usando arapongagem durante todo o governo Bolsonaro.

Abin sem limites, cometendo crimes, usando arapongagem durante todo o governo Bolsonaro.

Aberta a caixa preta do governo Bolsonaro.

 

 

Abin – Agência Brasileira de Inteligência, trabalhou de forma criminosa contra todos os brasileiros durante todo o governo Bolsonaro. E assim que trabalham as ditaduras dominadas por militares, usam a democracia para darem golpes na própria democracia.

A verdadeira e talvez única inteligência da ABIN era grampear ilegalmente todos que tinham algum poder dentro do Brasil e vizinhanças e mandar relatórios para o presidente. Cometeram vários crimes usando funcionários e dinheiro público. Bolsonaro e seus asseclas criaram um verdadeiro e ilegal “Estado Policial”, usando agentes públicos e ente público a serviço de suas pretensões de se perpetuar no poder. O ex-presidente Bolsonaro afirmou, em reunião ministerial em abril de 2020, que tinha um “sistema particular” de informações que funcionava, agora sabemos que o sistema particular dele era a ABIN.

Grampeavam no público e no privado, uma arapongagem geral. Foram 33 mil acessos nos celulares de servidores públicos, políticos, policiais, advogados, jornalistas, juízes e ministros do STF. Sob o comando do Gel Augusto Heleno, a ABIN grampeava também seus próprios funcionários. Grampeavam a polícia federal ministros e parlamentares do próprio governo Bolsonaro, bastava lançar no sistema o número do telefone celular. O estado brasileiro foi privatizado para um projeto de absolutismo, ditadura, tirania, pretendido por um genocida que governou o Brasil. Sabiam até onde estava o dono do celular grampeado e o presidente recebia os relatórios diariamente. Quem não lembra do episódio de “onde estava o Queiroz”, aquele que era o gerente da família Bolsonaro nas rachadinhas, a ABIN sabia, por que não informou para a justiça? O uso do sistema se intensificou nos últimos anos do governo Bolsonaro, para monitorar ilegalmente e se beneficiar ao governar, perseguir e derrubar quem caísse em sua rede, principalmente diante das eleições do final no final seu mandato.

O representante da empresa que forneceu o sistema comprado por Bolsonaro, sem licitação, era dirigido no Brasil pelo filho do General Santos Cruz, sob os olhos do Gel Braga Neto. Os investigados irão responder na justiça por crimes de:

  • invasão de dispositivo informático alheio;
  • organização criminosa;
  • interceptação de comunicações telefônicas, de informática ou telemática sem autorização judicial ou com objetivos não autorizados em lei.

O sistema FirstMile, desenvolvido pela empresa israelense Cognyte, é uma ferramenta que permitiu à ABIN, a mando do ex-presidente Bolsonaro, monitorar até 10 mil celulares sem qualquer protocolo oficial ou autorização judicial, uma arapongagem geral.

Quem mais estava por trás desses crimes praticados pela ABIN a mando de Bolsonaro?

Poderia ter participado o ex-Ministro da Justiça, hoje ministro do STF?
Poderia também ter participado o ex-ministro Anderson Torres, da Justiça, que foi preso?
Poderia ter participado o PGR, Augusto Aras, que mandava arquivar inquéritos?
Teriam também membros do alto comando das Forças Armadas que protegiam os “tidos patriotas”?

O general Augusto Heleno escreveu no Twitter ( agora X) quando indicou o Sr. Frank:
“Levei ao Presidente o nome do Sr. Frank Márcio de Oliveira para ser o novo Diretor da ABIN (quando da nomeação de Alexandre Ramagem, ex-ABIN, para comandar a Polícia Federal). É oficial de inteligência, com mais de 20 anos de carreira e ampla experiência na atividade. Tenho convicção de que a Agência seguirá em boas mãos”.

Por Guilhobel A. Camargo – Gazeta de Novo